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SE A SOLIDÃO MATA, A SOLIDARIEDADE NOS FAZ VIVER


Solidão mata?

Você já deve ter ouvido falar em algum lugar que o estresse (o distresse) da chamada “vida moderna” tem aumentado, e com ele as principais doenças dele decorrentes, como depressão, úlcera, infarto, hipertensão, câncer... Um dos principais motivos, segundo parece, é a denominada "síndrome das metrópoles", ou seja, aquela sensação de solidão e vazio no meio da multidão. É cada vez mais comum a busca nos consultórios de psicólogos e psiquiatras por um remédio para a solidão, a doença da alma. Hoje, cerca de 4 milhões de brasileiros moram sozinhos, e em algumas capitais, como Rio, São Paulo e Porto Alegre, 1 em cada 2 apartamentos é ocupado por uma única pessoa.

Nada de errado em morar sozinho ou em gostar de estar sozinho. O problema pode aparecer, quando sentimos “solidão”! Estudos vem demostrando que o fator mais importante na nossa saúde não é nossa idade, gênero, ou status socioeconômico, ou se nos alimentamos de comida saudável ou não, se nos exercitamos regularmente ou não, ou até mesmo se os nossos pais nos passaram uma genética saudável ou não.

O fator crítico na nossa saúde é a nossa resposta à seguinte pergunta:

“Você tem alguém na sua vida que você realmente ama, e que realmente ama você?”

Uma resposta negativa a esta pergunta pode representar um risco 5 a 10 vezes maior de um ataque cardíaco, artrite, tuberculose, alcoolismo ou câncer.

A conclusão óbvia do estudo é que “Não existe doença que mata como a solidão". E isso é uma coisa para nos fazer refletir.

Não nascemos sozinhos, muito triste ter que morrer assim... Um projeto de vida que não inclua o outro (ou os outros), é um projeto vazio. Seja participando de uma empresa, de sua comunidade, seja na família ou num grupo religioso ou filantrópico. Fazer parte de algo que nos seja SIGNIFICATIVO, COM ALGUÉM (que também nos seja [ou se torne] significativo) é algo que nos mantém vivos!

Como se diz: "Não basta estar vivo para viver".

Sugiro o filme:

"Eu, você e todos nós" (Me and You and Everyone We Know)

O filme é uma poética e penetrante observação de como as pessoas tentam se conectar umas às outras em um mundo contemporâneo e distanciado.

Link: https://www.youtube.com/watch?v=GK5lG9_YeWE

Toni Grangeiro


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